segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Resgatando minhas memórias - Parte 1: O início de uma nova trajetória


(a minha inspiração no momento está direcionada para um depoimento detalhado, então relaxe e aproveite a leitura! Rs!!!)

02 de Abril de 2008 - Curitiba.

Iniciei as minhas tão desejadas férias da Guarda Municipal aterrissando em Curitiba. Mais do que aproveitar dias de paz, descontração e passeios pela cidade, eu queria construir algo novo pra mim. A entrega de currículos pelos colégios e cursos da capital paranaense foi feita de uma forma um tanto despretensiosa, afinal, não era época de contratação de professores. Percorri vários colégios e cursos sempre acompanhado da fiel amiga (e hoje amada esposa!) Carol Chris que foi minha guia fiel pelas ruas da cidade. Entreguei tudo nesses lugares e nas mãos de Deus pensando que talvez pudesse ser chamado no final do ano para entrevistas. Até aquele momento eu não tinha ideia de quanto a minha vida iria começar a ser transformada radicalmente.

19 de maio de 2008 - Rio de Janeiro.

Aula de língua portuguesa, curso PLA, centro do Rio - meu celular recebe um torpedo da digníssima Carol Chris que dizia: "O Bom Jesus ligou e perguntou se você tem interesse em participar de um processo de seleção?" Fui pego de surpresa! Não esperava por esta notícia assim a "queima roupa", mas precisava dar uma resposta. No dia seguinte liguei para o colégio Bom Jesus (um dos mais renomados e conhecidos colégios particulares de Curitiba) e confirmei meu interesse. E eles tranquilamente me perguntaram: "Você pode estar aqui amanhã para participar da nossa seleção? Assim na lata! rs! Confirmei para dois dias depois pelo fato de estar de trabalhando no dia anterior. Lá fui eu comprar passagem de avião para ir para Curitiba e voltar no mesmo dia para o Rio. Claro que não saiu barato, mas eu encarei como um investimento pessoal.

21 de maio de 2008 - Curitiba.

Na avenida Silva Jardim nº 1499, no curso LACE do Grupo Bom Jesus lá estava eu pontualmente as 14h para realizar uma prova de conhecimentos (1ª etapa da seleção). Eu tenho que admitir que foi difícil o negócio! Não queria deixar nada em branco, "queimei os neurônios" pensando, mas respondi todas as perguntas em 3h e meia! (hein!?). Sai de lá com a cabeça estourando! Depois foi o tempo de fazer um lanche com a Carol e ir para o aeroporto e pegar o voo de volta pra o Rio. Mais uma vez, deixei tudo nas mão de Deus. Afinal eu já sabia como era complicado participar dessas seleções. Criar expectativas em um processo de seleção para uma instituição tão visada ao meu ver só iria me causar dores desnecessárias (até porque eu não tinha a menor ideia para quantas vagas e quantos concorrentes eu teria). Dois dias depois eu estava sendo informado por telefone que havia sido aprovado na prova escrita! Benção! Deus havia, entretanto, reservado outras surpresas para mim nos próximos dias...

domingo, 21 de agosto de 2011

Recriando as minhas histórias e memórias

Depois de 3 anos, 3 meses e 10 dias estou enfim voltando a escrever as minhas memórias e porque não dizer recriando a minha própria história de vida. Eu prometi pra mim mesmo que nesta tarde de domingo (21/08) eu iria dormir um pouco, mas estou ansioso por voltar a escrever e descrever o homem que eu me tornei hoje. Quero começar exatamente de onde parei, dos momentos que tanto desejei escrever e deixei pra depois. De fato, hoje estou ressurgindo! Como um "Homem Histórico" estou com prazer cumprindo o meu papel: registrar a minha história recriando-a a cada dia para uma vida feliz e plena.

domingo, 11 de maio de 2008

Cartas falam mais do que emails

Emails são mais do que necessários, são indispensáveis. Práticos e bem rápidos, o correio eletrônico facilita e muito a comunicação, principalmente no mundo dos negócios. E por isso mesmo fica complicado não fazer uso deles no nosso dia a dia. Cartas escritas à mão não existem mais para atender a esta finalidade, como se fazia antes. Para o mundo dos relacionamentos, das demonstrações de amor, entretanto, as cartas sempre fala mais alto e mais forte ao coração. Quando há o registro das palavras, algo característico de alguém a percepção é essencialmente diferente. Pergunte pra alguém que já recebeu uma carta afetuosa e um email com uma finalidade semelhante: será que a reação é a mesma? Para mim não. Emails qualquer um escreve (na verdade, digita). Não há pessoalidade na comunicação eletrônica (talvez um pouco no uso das palavras e expressões, mas nunca na arte de escrever!). A assinatura de quem escreve uma carta é visível muito antes do desenhar do próprio nome ao final. É algo sentido a cada palavra, expressão, frase. Elas existem para manterem viva ou mesmo para resgatar a demonstração de amor, consideração, a expressão das emoções e sentimentos que nos fazem ser homens e mulheres de verdade (diferentes, portanto, dos bichos e plantas, por exemplo). Tais demonstrações estão, inclusive, muito em falta atualmente.

Cartas traduzem mais do que palavras, exalam sentimentos vivos, emoções reais, como é real (ou deveria ser) os relacionamentos, porque permite múltiplas trocas entre duas pessoas. Seja entre namorados, conjuges, irmãos, amigos ou simplesmente entre você e um desconhecido, que nem sabe que você existe, mas sente, tem sentimentos. Cartas inclusive nos dão a grata alegria de pode ler e reler cada uma delas quantas quisermos. Verdade seja dita: é mais fácil você guardar uma carta e reler do que um email, não é mesmo!? No mundo virtual tudo é muito descartável, transitório, veloz. Tanto é que você não tem a tendência de se apegar, não cria laços e por isso mesmo descarta, apaga, deleta. Cartas são mais do que registros, são memórias! Talvez cartas venham a se tornar, inclusive, histórias maravilhosas para contar aos filhos e netos, porque elas podem estar recheadas de vida!

Não recrimo quem não gosta de escrever cartas, porque tem o seu email ou mesmo não gosta de escrever é nada. Mais do que ter o trabalho de "compor uma carta" é sentir a reação das pessoas quando elas recebem e lêem o que você escreveu. Não tem dinheiro que pague por isso! Vale a tentativa de descobrir algo mais importante do que vir a se tornar pelas cartas um bom escritor, ou mesmo um romântico habilidoso. Na verdade, o objetivo é perceber-se como uma pessoa que ama, sente e revela muito de si através do maravilhoso universo das palavras.

domingo, 27 de abril de 2008

(Mais) um aniversário para entrar na história


Sábado, 26 de Abril de 2008 - Meu aniversário de 35 anos. Carpe Diem!!!

Quando eu fazia parte do coral Altivoz, da UERJ, nos tempos do Eduardo como regente surgiu em uma dia de ensaio uma discussão pertinente. Qual seria a motivação de todos nós fazermos deste projeto, tendo tantas outras coisas para pensar e fazer? O que levava jovens universitários a valorizar tão intensamente a rotina de ensaios, apresentações e seus bastidores (antes e depois de cantar)? Certamente era muito mais do que simplesmente exercitar as cordas vocais. Nós realizamos naquele espaço algumas experiências do que era viver de bem com a vida. Viver com alegria, descontração e liberdade para liberar o lado lúdico de ser uma "criança grande" (Carpe Diem!!!). A minha motivação naquele coral era poder construir boas lembranças. De quando chegar na velhice (espero em Deus ter este privilégio) poder olhar para trás e dizer: "tive nos meus dias contentamento" (como se observa na Bíblia). Porque no mundo dos homens tudo passa e ficam só as lembranças. De poder chegar aos filhos, netos e sobrinhos e ter muitas boas histórias pra contar. De recordar esses momentos e trazer com eles lições que ficam. De que vale à pena viver a vida com prazer e entrega. Viver intensamente!
E onde eu quero chegar com todo este comentário? Bem ... o meu aniversário deste ano foi uma experiência assim. Na verdade foi um grande presente de Deus. Eu estava durante os dias que antecederam a data com uma grande dúvida: onde, como e com quem comemorar os meus 35 anos de vida? Eu havia perdido, há um pouco mais de um mês, o meu velho celular com todos os números da agenda telefônica. Eu não tinha como chamar muitos dos amigos para estarem comigo no dia 26 de abril. Além do mais em fim de férias estavam com pouco dinheiro para bancar uma grande festa e nem tinha como fazer nada em casa. A solução veio com o convite da Luciene, amiga e criadora da comunidade virtual do orkut "Solteiros Cristãos no Rio de Janeiro". Unir a comemoração do meu aniversário com o encontro mensal do pessoal da comunidade no Pizza Grill, na Tijuca. E assim foi feito. Eu confesso que não imaginava que pudesse ser tão bom! Foi tão marcante, alegre, vivo, onde tudo fez o tempo simplesmente voar. Mesmo em uma mesa tão comprida com 29 pessoas, eu pude estar com todos. Eu me diverti muito! Amigos reais, primos e gente que eu nem conhecia, todos comemoraram comigo a chegada de mais uma primavera. Eu me senti querido e amado, por Deus e pelas pessoas. Foi tão agradável que todos cantamos "parabéns pra você!" umas três vezes!!! (fora o oficial!). Incluíndo o hit do Mengão "Raça, Amor e Paixão". E aí valeu suportar a multidão de adolescentes que lotava a pizzaria. Jorginho como sempre fez o seu papel de tornar a noite mais engraçada e divertida. Muitas pessoas fizeram falta (incluíndo a minha querida amiga Carol Chris e o povo de Curitiba).
E quem disse que a noite acabou com o fim da reunião na pizzaria!? Eu, Zilma (incansável amiga dos programas inesquecíveis - vide matéria "Santa Teresa santa" do dia 08.04.2007), Miriam, Jorginho e o Gleidson (novo personagem da esticada na noite) fomos fechar a noite, como já virou tradição entre nós, na cafeteria da livraria "Letras e Expressões", no Leblon. Altos papos, ótimas companhias, alegria de cada minuto. Com direito a uma tranqüila caminhada e mais boas conversas nas areias da praia, contemplando o bailar das fortes ondas, que se quebravam com encanto e beleza! Eu cheguei em casa às 03h da madrugada, cansado e feliz. Este dia inesquecível me motivou a agradecer a Deus no culto pela manhã, mesmo dormindo apenas duas horas de sono. Isto sim é viver a vida construindo boas lembranças. Que venham outros aniversários! Deus está no preparo de novas emoções.
P.S. Importante destacar o almoço agradável com meus pais, minha irmã, minhas tias e a minha amiga Glaúcia em um belo restaurante do Largo do Machado. Foi muito bom!!!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Aqui é o meu lugar!


É fato! Eu amo lecionar! Eu sou apaixonado por uma sala de aula! É fascinante construir conhecimentos, desenvolver aprendizagens com outras pessoas. Realizar meu sonho neste espaço onde se produz conhecimento, contribuindo para realização do sonhos dos meus alunos. Difícil construir um universo viável neste sentido com a triste constatação do que é hoje o ensino público e particular nas escolas. Alguns anos lecionando em instituições privadas me mostraram o cenário lamentável da educação no Brasil, principalmente pela perspectiva do Rio de Janeiro.
A realização profissional veio com a entrada para o seleto grupo e professores voltados para concursos públicos. Em 1999, começei a luta pelo meu espaço, com o processo seletivo que lotou salas de cursinhos para Escriturário do Banco do Brasil. Realmente foi difícil sobreviver ao início desta caminhada! Afinal era um desafio enfrentar 20, 30, 50 ou mesmo 120 alunos em uma única sala atentos a todos seus passos e palavras. Estes analisam tudo o que vc faz. Eles são exigentes, atentos aos seus acertos e erros. Não vacilam em pedir a troca do professor se não gostarem do seu trabalho. Por outro lado, existem alunos que são participativos e interagem durante a sua explanação (até porque estão pagando pelo serviço). São adultos, entram, falam, escutam, permanecem calados, saem quando bem quiserem. Os estudantes têm liberdade e sabem o que querem ali. Mesmo com o trabalho focado no professor, o aluno também contribui para a formação do conhecimento, basta que haja uma didática favorável. Não são incomodados na sua liberdade e não atrapalham o exercício do ofício do professor. Como profissional tenho liberdade para atuar e cumprir o programa que me foi dado.
Trabalhar com concursos públicos é sem dúvida um tarefa árdua, mas bastante recompensadora. Seja no aspecto financeiro (e que recompensa!), seja pela química que rola entre mestre e aprendizes. É gratificante para mim contribuir para a aprovação de um aluno em um concurso, no vestibular e na aprovação do ano letivo. Saber que na sua disciplina a sua participação foi importante para ele ser bem-sucedido. São essas coisas que eu vejo como um reforço de peso no meu salário. Por tudo isso eu me considero um vencedor, por me manter no mercado e ainda ser bem visto no meio. O trabalho, entretanto, não está terminado. A minha disciplina não aparece sempre nos concursos e eu ainda sou novo no pedaço. Há muito o que conquistar! Neste novo ano estou escalando mais alguns degraus! Que venham os concursos!
P.S. O meu agradecimento a minha digníssima amiga Carol Chris que se fez uma oportuna testemunha em um desses dias tão significativos que foi registrar esta foto. Bjs!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

De fato, a única Carol Chris!


Uma amiga sensacional, presente, determinada e um exemplo a ser seguido como pessoa e como serva do Senhor. Mesmo à distância se mostra atenciosa, companheira, com um amor fraternal declarado por seus amigos que faz de um punhado de ouro ou pedras preciosas algo de pouco valor. Seu relacionamento com Deus é o seu maior prazer (e ela nos contagia com isso!). Suas cartas escritas à mão são bençãos para os privilégiados que a recebem. Objetos de meditação diária, visto que tem uma aplicação prática de como é gratificante e encantador conhecer e servir ao Senhor. Uma mulher honrada, digna, batalhadora e uma companhia maravilhosa para muitas horas de um bom papo.

Sempre foi muito difícil encontrar palavras que consigam descrever a dimensão e o significado em palavras de quem é Carol Chris na minha vida. Sendo assim, o melhor início seria reproduzir os meus próprios dizeres dirigidos a ela mesma em depoimento no Orkut (28.12.2006), como foi apresentado acima. Até por ser tido algo tão verdadeiro como impactante (me lembro até hoje o espanto dela quando foi surpreendida com a leitura. Diga-se de passagem eu adoro fazer isso com ela!!!....rs!!!).

Por todas essas palavras, Carol Chris representa bem o adjetivo de "única". Como aprendi a ser uma pessoa melhor! Na sua companhia pude redescobrir como a minha amizade pode ser importante na vida de outra pessoa sendo eu mesmo (sem máscaras!). Amizade com esta dimensão não se encontra em qualquer lugar, muito menos na internet! Eu realmente pude exercitar o que é ser uma pessoa tão digna de confiança. Pude me apresentar com qualidades e limitações e ser apreciado pela minha essência! Nos momentos de crise, insatisfação, revolta pude ser compreendido, mesmo quando era corrigido e nunca tive minhas intenções confundidas. Sempre tive a honra de ser respeitado! E como me tornei necessário e valioso por ser simplesmente amigo (para exemplicar isso tem uma carta de 13 folhas, um CD com músicas especialmente gravadas, buquê de rosas amarelas, depoimentos de amigos em vídeo falam por si, não é mesmo dama???). Dava prazer estar disponível! Apesar de ser professor por formação, na companhia dela fui aluno muita vezes em suas cartas, emails, torpedos, telefonemas. Como também eu pude exercitar o ofício de mestre, comprovado por ela própria nos mesmos meios de comunicação, em tudo fazendo maravilhosas descobertas e aprendizados ... Duro foi administrar as contas de telefone! Enfim, até isso precisa de limites.

Curioso é refletir no fato de que eu nunca fui tão conhecido em um lugar como sou em Curitiba, para ser mais exato para alguns amigos dela. Alguns já são meus amigos de fato porque a boa propaganda os conquistou ...rs! Nunca me esqueço da cara da Juliana (amiga da Carol) quando me viu chegando de repente no "Mustang Sally" no aniversário da Carol (10.10.2007). Ela nunca tinha me visto ao vivo e foi impactante como uma aparição! A Ju me reconheceu de longe como já tivesse me visto e conversado comigo, por já ter ouvido tanto ao meu respeito parecia que me conhecia há tempos, mas era a primeira vez que estava tendo contato comigo. Realmente impagável!!! E como bom amantes de cartas escritas à mão, eu tenho o registro por escrito deste como de tantas outras maravilhosas recordações! Por sinal, as cartas são uma das minhas preciosidades que carrego comigo. Aprendi como um bom romantico e homem de caráter que relacionamento é troca (seja em que nível se dê o relacionamento). Não tem como só ensinar, tem que aprender. Não tem como aprender somente, tem que ensinar. E isso a gente faz muito bem! Não se resume a troca simplesmente, tem que deixar um legado. Aí sim! Está consumada assim a amizade de valor, independente se ficará só nela ou não. Como tenho histórias pra contar para filhos, sobrinhos e netos de quem foi Carol Chris! (P.S. Com ela eu comi o melhor camarão da minha vida!) É mortal, humana sim, sempre foi e até o dia da partida será, mas se destaca por ser mais do que perfeita, uma pessoa disponível para experimentar, doar, receber, enfim, viver (aqui vale a analogia com a reflexão do Tody no YouTube, que eu nem conheço, mas tenho que fazer menção). Impressionante como de formas tão simples ela me conhecia tão fundo (vide a foto da minha apostila e dos dizeres que ela colocou no seu flickr, algo do tipo "aqui é o teu lugar" (vide, realizado e feliz lecionando para concursos públicos).

Uma amizade assim é digna de agradecimento a Deus todos os dias! E até hoje, mesmo com as minhas falhas, sou feliz por ter uma amiga tão especial ao meu lado, que se faz tão próxima, mesmo separados geograficamente por algumas centenas de kilômetros.
A Deus toda honra, toda glória e a vc amiga querida o meu eterno agradecimento descrito de tantas formas, cujas palavras tentam em vão definir. Bjs!

Fernando.

domingo, 8 de abril de 2007

Santa Teresa Santa




Bairro de Santa Teresa (Rio de Janeiro), Sexta Feira da Paixão, 06 de Abril de 2007.

Um dia para entrar para a História da minha vida. Todo Homem Histórico deve procurar viver de forma a transformar seus dias em páginas marcantes no livro da sua própria história. E esse foi um desses dias, sem dúvida! Difícil definir em palavras a dimensão da alegria e do prazer proporcionado pelo passeio à Santa Teresa. De uma postagem virtual sugerindo um passeio ao Palácio das Ruínas, nasceu um programa real, cheio de histórias, amizades novas (Clarissa, Ana Luísa, Nádia e Marcelle), diversão e muita arte. Fora o prazer e a honra de sempre de ter Zilma e Jorginho como companheiros de passeio. Um programa regado a muita alegria, companhias maravilhosas e uma procissão inusitada e irreverente pelas ruas do bairro, com direito a muita dança e alegria no final. Final, no caso, só desta parte. O nosso final mesmo ainda estava longe de terminar. Ter voltado ao Mike House foi mais uma vez memorável (mesmo que sem a presença do Oliveira). Um maravilhoso banquete de comida alemã, acompanhado de muita poesia, declamada e musicada. Três horas e meia de muita cultura em nossas mentes e corações pelo pessoal da Ponte dos Versos. Com direito a um delicioso café no Leblon (cadê o Sérgio???) e apresentação patética do Alexandre (quem???). De tão especial e maravilhoso nós demos uma esticada no dia seguinte na Lapa. Em um ambiente regado a boa música carioca, petiscos saborosos e um papo pra lá de agradável (sem couver!). Recordar é mais do que nunca viver! Olinda que nos aguarde ano que vem!